Gil Torres nasceu em 10 de abril de 1988 e tem hoje 36 anos.

É nascido e criado em Itaguaí, cidade que ama, onde vive sua família e de onde não pretende sair.

Com o pai, “Beto da Padaria”, aprendeu o valor do trabalho. Com a mãe, dona Helenice, a força da mulher: ela foi manicure, merendeira, até virar professora.

Aos nove anos de idade, Gil já dava expediente no estabelecimento que garantia o sustento da família, a padaria do seu falecido pai Beto , na Rua Bahia, no bairro Parque Paraíso. Com a morte do pai, em 2005, assume aos 17 anos a gestão dos negócios da família e a padaria cresce.

A partir de 2010, Gil começa a promover a “Festa das Crianças” na frente da padaria, evento que se tornou tradicional, atraindo centenas de pessoas, a cada edição.

Em 2012, aos 24 anos, incentivado por amigos que achavam que ele faria muito mais pelas pessoas se entrasse na política, decidiu se candidatar a vereador. Obteve 812 votos, ficando como suplente.

Em 2014, ao completar 26 anos, realiza seu sonho de entrar para a PM, de onde pediu licença dois anos depois para se candidatar novamente a vereador, sendo eleito pela primeira vez com 773 votos. Em 2020 foi reeleito, com 1.535 votos, o dobro da eleição anterior, sendo o segundo candidato mais votado do município.

Em julho de 2021, é eleito presidente da Câmara dos Vereadores de Itaguaí. À frente da Câmara, Gil fez uma gestão inovadora. Economizou recursos e devolveu mais de R$ 1,8 milhão para os cofres do município.

Apresentou mais de cinco mil proposições legislativas, entre elas a que prevê o acolhimento de crianças com necessidades especiais nas escolas municipais e a que estabelece critérios para a promoção de acessibilidade das pessoas com deficiência ou mobilidade reduzida.

Apesar de ter sido aliado do prefeito, Gil nunca foi subserviente e fazia cobranças constantes em relação à Prefeitura. Isso não agradou o chefe do Executivo, que orquestrou um movimento na Câmara que o levou à destituição da presidência do Legislativo municipal e, em seguida, à sua cassação do mandato popular. Tanto o Ministério Público quanto o juiz da Comarca de Itaguaí já emitiram voto e decisão segundo as quais o vereador foi vítima de uma perseguição política.

Casado com Roberta Vitorio Torres, pai do Gilberto, do Heitor e da Alice, fluminense doente, Gil quer ser prefeito porque é um filho da terra e tem amor por Itaguaí.